Gestão por processos como estratégia para otimizar administração pública
糵promove workshop sobre gestão por processos, buscando modernizar suas práticas administrativas e ampliar eficácia e eficiência da instituição
Pró-reitores, diretores de campi e sistêmicos, além de servidores da TI que trabalham com análise e mapeamento dos processos de negócio do Instituto Federal de Sergipe (IFS) estiveram reunidos na manhã desta segunda-feira, 22, para iniciar os trabalhos do ‘I Workshop sobre gestão por processos do IFS: otimizando a administração pública através da gestão por processos’. A iniciativa é da Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI) e da Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional (Prodin).
O workshop é composto por dois minicursos: ‘Otimizando a administração pública por meio da gestão por processos: uma visão estratégica’, ministrado pelo professor Methanias Colaço Júnior, nos dias 22 e 23 de maio; e ‘Modelagem de processos na prática: mapeamento e documentação de processos com bizagi’, ministrado pelo docente André Vinícius Rodrigues, nos dias 29 de maio e 5 de junho.
O reitor do IFS, professor Ailton Ribeiro de Oliveira, ressaltou os avanços por que passou a instituição nos últimos anos, tanto no aspecto estrutural quanto nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e inovação, mas destacou a necessidade de modernizar continuamente os processos de gestão. “A gestão por processos é fundamental na busca pela eficácia e eficiência na administração pública. Por isso, é preciso tornar a nossa instituição menos dependente de pessoas e mais orientada por processos”, afirma.
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Segundo Fernando Oliveira, diretor de TI do IFS, a gestão por processos permite criar uma compreensão de como as atividades são realizadas na organização. “Ao mesmo tempo, ela revela os gargalos, estrangulamentos e ineficiências que podem ser corrigidas em tempo hábil”, explica.
Ainda de acordo com o diretor, é possível destacar cinco principais benefícios da gestão com foco em processos: 1) melhor aproveitamento do tempo; 2) integração entre as áreas; 3) rapidez na tomada de decisão; 4) maior qualidade no produto ou serviço gerado; e 5) melhoria contínua e integração com a estratégia da empresa. “A DTI e a Prodin estão trabalhando no mapeamento dos processos do IFS, mas esta é uma tarefa contínua, robusta e sistêmica, que deve contar com a participação de servidores das mais diversas áreas da instituição”, ressalta Fernando.
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