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Campus Itabaiana realiza evento de conscientização sobre o feminicídio

Criado: Terça, 02 de Mai de 2023, 12h15 | Publicado: Terça, 02 de Mai de 2023, 12h15 | Última atualização em Segunda, 08 de Mai de 2023, 12h49

Mais de 100 estudantes dos cursos de Agronegócio subsequente e dos cursos superiores de Logística e Ciência da Computação participaram do evento

Escrito por Rebeca Nunes, estagiária sob supervisão de Monique de Sá

ITA CAPAO feminicídio, assassinato de uma mulher resultante de violência doméstica ou por discriminação de gênero, bateu recorde no Brasil no ano de 2022. Só no primeiro semestre, foram 699 casos registrados, o que representa uma média de quatro mulheres mortas por dia. Já em Sergipe, essa taxa chegou à marca de 1,6 na proporção de 100 mil mulheres por estado do Brasil.

O Laboratório ê Profissional de Arte-Tecnologias ao Trabalho (LAPATTra), do Campus Itabaiana, realizou na última quinta-feira, 27, no auditório da instituição, o evento “Não ao Feminicídio, um momento de conscientização’. A iniciativa foi organizada pelos alunos do curso Técnico Subsequente de Agronegócio, vinculado à disciplina de Marketing, ministrada pela professora Diana Amado, integrante do LAPATTra.

A programação contou com a exibição de um curta-metragem, seguida de uma palestra com os professores do campus, Kleidson Nascimento dos Santos, PhD em Direitos Humanos e Sociais pela Universidade de Salamanca, na Espanha e doutor em Direito pela PUC/SP e com a professora Sabrina Silva de Carvalho, mestre com ITA 3formação simultânea em Desenvolvimento Regional pela UFTO / UFMG. Após a palestra, veio o momento de interação através de um debate com os palestrantes, organizadores e alunos participantes.

“Acho importante a inclusão de discussão como da Lei Maria da Penha e feminicídio na escola para conscientização de mulheres e jovens estudantes, para que elas possam se conscientizar em relação aos seus direitos e se protegerem contra esse tipo de relação abusiva”, disse Keila de Oliveira Mendonça, aluna do curso subsequente em Agronegócio.

Quem também salientou a importância da realização de eventos como esse em instituições de ensino, onde homens também podem ser alcançados, foi o aluno Jorge Araújo, do curso subsequente em Agronegócio: “Há uma conscientização dos alunos para práticas de não violência contra as mulheres, e também forma uma ideia de um círculo, em que a educação, sobretudo dos menores, é uma escada quer você educando um, ele educa outro e transforma no final numa cadeia de pessoas que são conscientizadas e conscientizadoras para importância da não violência contra a mulher, e então isso se transforma numa corrente do bem”.

ITA 2“As mudanças entre gerações numa sociedade vêm com paciência, resistência e pela educação para a paz. Por isso, mais uma vez, o LAPATTra, atuando no seu foco social, mobiliza mais um debate, dizendo: "NÃO AO FEMINICÍDIO", a partir de dados alarmantes e demandas advindas dos próprios discentes. Tudo para proporcionar momentos de conscientização, tendo alcançado um resultado positivo, nesta noite, com público masculino, em grande maioria”, disse a idealizadora do LAPATTra, professora Diana Amado.

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