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MEIO AMBIENTE

糵Aracaju preserva árvores em risco de extinção

Criado: Quarta, 09 de Dezembro de 2020, 09h45 | Publicado: Quarta, 09 de Dezembro de 2020, 11h13 | Última atualização em Quarta, 09 de Dezembro de 2020, 14h31

Projeto de paisagismo protege espécies e cria espaços verdes no campus

Por Francielle Oliveira | com supervisão profissional de Marineide Bonfim (MTb 495/SE)


pau brasil DSC 0119 b marca daguaA área verde do Instituto Federal de Sergipe (IFS), campus Aracaju, abriga três árvores da espécie pau-brasil e um ipê-branco, ambas ameaçadas de extinção. Devido à sua intensa exploração no período colonial, o pau-brasil em 2004 entrou na lista oficial de espécies da flora ameaçadas. Já o ipê-branco foi classificado em 2019 com risco de extinção, através de um levantamento realizado pela Universidade Federal de Sergipe (UFS).elber DSC 0171 b 800x600

De acordo com o diretor-geral a proteção ao meio ambiente é prioridade no campus Aracaju. “Uma das nossas obrigações é promover a educação ambiental, por meio não só das disciplinas, mas também de ações institucionais, por isso focamos sempre no crescimento da nossa área verde e na importância da preservação dessas espécies”, afirma o professor Elber Gama.

ipe branco arquivo 2Com características marcantes o pau-brasil pode atingir até 12 metros de altura, seu tronco espinhoso é revestido por uma casca que cobre a resistente madeira alaranjada, as flores nascem entre setembro e outubro e a maturação dos frutos ocorre de novembro a janeiro, a espécie recebeu o título de árvore nacional em 1978, em virtude da sua importância para a história do país.

O ipê-branco por sua vez, é conhecido por sua floração que acontece no máximo duas vezes por ano, dura cerca de dois a cinco dias, a depender do vento e a ocorrência de chuvas.

Projeto Floreie-seE4F614C7 E24E 4D8D BA62 90F015543031

Iniciado em abril de 2019, pela professora da disciplina de Biologia II e III, Jane Velma dos Santos Brito, o Projeto Floreie-se surgiu a partir da ideia de melhorar o paisagismo do campus, criando espaços verdes e valorizando as espécies em risco de extinção que estão na instituição desde a aquisição do terreno (1953) fazendo parte de sua história, além das plantas já presentes no ambiente. A proposta é também criar um “laboratório a céu aberto” para que os estudantes desenvolvam uma consciência coletiva sobre a importância da preservação.

O projeto já conta com diversas realizações desde o seu lançamento. Com o apoio da direção-geral, foi efetuada a compra de gramas para a forração de espaços que estavam compactados e, por meio de uma parceria com o campus São Cristóvão, foram adquiridas mudas de diferentes espécies para melhoria do ambiente. Com a ajuda do Projeto 糵Sustentável, foi obtido material para irrigação de baixo custo. A ideia de melhoria da área verde e preservação começou a ser levada para outros campi.

Atualmente o projeto encontra-se na fase de fechamento. “Estamos fazendo o levantamento de maciços, com o memorial descritivo das espécies, para darmos início ao plano de execução estruturado, onde acontece o processo de plantação para dar um toque especial aos jardins da instituição”, explica Jane Velma.
O Floreie-se conta com uma rede de apoiadores, entre eles os professores do 糵Elber Gama, Karinne Santiago, Rodrigo Gallotti, Cristiane Mirtes, Leila Buarque e Edilson Ribeiro, o escritório de Arquitetura e Paisagismo Ozark, além de estudantes de diversos cursos.

 

 

 

 

 

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