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EMPREENDEDORISMO

Empresa júnior de Química do 糵oferta serviços de qualidade a baixo custo

Criado: Terça, 17 de Novembro de 2020, 10h38 | Publicado: Terça, 17 de Novembro de 2020, 10h38 | Última atualização em Terça, 17 de Novembro de 2020, 11h05

Chemistry Jr. é a segunda associação em funcionamento no estado de Sergipe

Por Victoria Costa | com supervisão profissional de Marineide Bonfim (MTb 495 SE)


ifs aju DSCN2486 b 800x600Criada há dois meses, a Empresa Júnior (EJ) do curso de licenciatura em Química do Instituto Federal de Sergipe (IFS), campus Aracaju, permite experiência profissional aos estudantes, ainda na graduação, por meio da oferta de serviços à sociedade, com custo reduzido. Lançada no dia 10 de setembro, a Chemistry Jr. realiza análise de águas e efluentes, combustíveis, alimentos, assim como consultorias personalizadas, para viabilidade de desenvolvimento de novos produtos para o mercado.

Também oferta mapeamento de processos (reduzindo custos e aumentando lucros) e para a abertura de novos negócios educacionais, planejamento e produção bibliográfica, atualização e aperfeiçoamento técnico, por meio de cursos e palestras. O cliente tem acesso a um serviço de qualidade com um valor cerca de 30% menor do que de uma empresa tradicional, especificamente porque uma empresa júnior não tem fins lucrativos.Professora Meire Ane Pitta

A ideia da criação desse projeto surgiu a partir de um sonho antigo da professora Meire Ane Pitta, do curso técnico (integrado e subsequente) em Química, que sempre se interessou por empreendedorismo e almejava participar de uma Empresa Júnior enquanto estudante, mas como graduanda não conseguiu realizar esse desejo. “Essa oportunidade não me foi ofertada durante a graduação. Vislumbrei aqui no 糵essa chance com a Licenciatura em Química, pois vi que outros cursos, a exemplo de Engenharia Civil, já tinham”, comenta.

A proposta foi aprovada, no ano passado, através do edital 13/2019 da Diretoria de Inovação (Dinove) /IFS. A iniciativa tem o objetivo de possibilitar aos estudantes do curso a oportunidade de atuar em áreas técnicas e educacionais, agregando também estudantes dos cursos técnicos em Química e de áreas correlatas, como Alimentos e Petróleo e Gás. O projeto é coordenado pela professora Meire Ane e uma diretoria executiva, formada por cinco estudantes do curso de Licenciatura em Química, cada um com uma função definida. Antes da criação da Chemistry Jr. , existia apenas a EJ de Química da Universidade Federal de Sergipe (UFS).

As empresas juniores são associações sem fins lucrativos, cuja finalidade principal é proporcionar experiência educacional e de mercado de trabalho para os estudantes. Funciona como qualquer outra empresa em termos de documentações e responsabilidades, a diferença em relação às tradicionais, é que a gestão não é permanente e, além disso, oferecem serviços mais acessíveis, já que não almejam lucro. “O maior retorno é o aprendizado e a oportunidade de trabalhar numa empresa ainda dentro do instituto, com a orientação dos docentes.”, destaca a professora Meire Ane.

EQUIPE

A diretoria executiva é formada por cinco alunos do curso de licenciatura em Química do 糵campus Aracaju, que desempenham diferentes funções na empresa. Para esses estudantes participar da EJ é uma grande chance de compreender como funciona o mercado de trabalho e entender como é estar dentro de uma empresa. “Trabalhar em um ambiente corporativo ainda cursando a graduação, com o apoio de professores que o auxiliarão em qualquer dúvida que tiverem, é uma oportunidade ímpar! ”, garante a coordenadora do projeto.

Bolsista Brenda AvanyA Chemistry Jr foi criada com a participação da bolsista Brenda Avany Gomes Braga, atual presidente da empresa. Além dela, a equipe é composta por Beatriz Barros Sampaio (diretora de marketing), Leandro Reis Santana (diretor de recursos humanos), Venicius Lucas dos Santos (diretor administrativo financeiro), Wilias Santos da Silva (diretor de projetos). Brenda afirma que a experiência tem sido enriquecedora, já que a EJ exige que os estudantes tenham uma postura profissional. “Aprendi bastante sobre relacionamento pessoal, comunicação e liderança por meio do planejamento de serviços, eventos executados e da gestão dos membros”, revela.

A estudante atuou em toda a parte burocrática de abertura da empresa e garante que a ação foi um aprendizado. “Há um senso de responsabilidade muito grande porque a empresa é gerida por nós e seu sucesso depende do trabalho em equipe, e é justamente nesse campo fértil de aprendizagem que você acaba desenvolvendo habilidades técnicas e comportamentais, garantindo um diferencial competitivo.”, avalia a graduanda.

A equipe atual, porém, não é permanente, a cada ano acontece a troca dos alunos, e a cada dois anos acontece a substituição de coordenador, que é um docente. Nada impede que após esse período esses integrantes permaneçam na EJ, mas como colaboradores, não mais na administração. O docente pode voltar à coordenação após um mandato fora da gestão.

Além da empresa júnior de Química, 糵campus Aracaju tem uma empresa júnior do curso de Engenharia Civil e um Escritório Modelo de Turismo, Emtur, do curso superior em Gestão de Turismo.

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