Curso de Saneamento Ambiental é avaliado como “Muito Bom”
O curso tecnólogo de Saneamento Ambiental do Instituto Federal de Sergipe – Campus Aracaju recebeu a nota 4 (a pontuação máxima é 5) em avaliação do Ministério da Educação. De acordo com o relatório do MEC, o curso apresenta um perfil de qualidade considerado “Muito Bom”. Esse resultado confirma que a instituição oferece bons cursos.
A avaliação presencial in loco aconteceu no período de 22 a 25 de março, e o resultado foi divulgado no dia 7 de abril. Os quesitos avaliados foram: Organização Didático-Pedagógica, Corpo Docente e Infraestrutura. Os avaliadores do MEC, professores Renato Apolinário Francisco e Eliano Vieira Pessoa, verificaram as instalações do campus, analisaram a grade curricular do curso e avaliaram a qualidade dos professores.
O diretor-geral do Campus Aracaju Elber Gama comemora o bom desempenho na avaliação do MEC. “Esse resultado expressa o fruto de um trabalho coletivo, desenvolvido pelos docentes, administrativos e discentes, aos quais parabenizo pelo feito. Igualmente, denota a ação de toda uma equipe de gestão administrativa e de ensino, contribuindo para o oferecimento de uma educação pública de qualidade. Cabe ressaltar o fido cumprimento do protocolo de compromisso firmado com o Ministério da Educação, ação que foi coordenada pela gerência de graduação e coordenadoria do curso de Saneamento Ambiental, para isso contando com a colaboração da Pró-Reitoria de Ensino e da Direção Geral do Campus Aracaju. Ter obtido esse conceito foi um passo muito importante para toda instituição, e isso nos imputa a responsabilidade de estarmos buscando melhorar sempre”.
Boa pontuação
Para o coordenador do curso, professor Cícero Marques, este conceito deixa evidente os avanços alcançados, desde a última avaliação do curso em 2011, nas ações acadêmico-administrativas, previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e, principalmente, em decorrências dos esforços desprendidos pela Coordenação de Saneamento Ambiental - CSA, de todo corpo docente, pedagógico, Coordenadoria de Laboratório, Coordenação da 糵, Gerência de Graduação, Direção Geral e Reitoria.
Dentre esses avanços, segundo ele, destaca-se a reformulação do PPC – Projeto Pedagógico de Curso que foi atualizado para melhor atingir os objetivos do mercado; os investimentos feitos na infraestrutura de laboratórios específicos, na reforma e adequação das instalações físicas da Coordenadoria (gabinetes dos professores, sala de reunião, biblioteca, secretaria, sala de Informática para os alunos, etc.) e aquisição de bibliografias básicas e complementares.
“A Coordenadoria de Saneamento reconhece e agradece a todos que direta e indiretamente contribuíram de alguma forma, e que acreditaram na condução do trabalho de reestruturação do curso, que foi feita em equipe, para o resultado exitoso desta avaliação. Agradeço especialmente aos alunos, pela confiança e paciência enquanto eram implementadas as ações e alterações do PPC”, disse Cícero Marques.
Durante a visita, os avaliadores conversaram com dirigentes do IFS, coordenação do curso, professores e alunos, em encontros separadamente.
Criado em 2002, o Tecnólogo de Saneamento Ambiental recebeu a primeira turma em 2003 e foi a primeira graduação no Campus Aracaju. É composto por seis períodos, desenvolvidos em três anos, 34 disciplinas obrigatórias e número de optativas correspondentes a nove créditos, perfazendo um total de 1.905 horas. O corpo docente é formado por sete doutores, 12 mestres e três especialistas. São ofertadas 90 vagas anuais.
A Coordenadoria de Saneamento Ambiental dispõe atualmente de sete laboratórios Institucionais: Geoprocessamento, Hidrologia e Hidráulica, Saneamento Ambiental, Biologia, Análise e Controle de Águas, Materiais de Construção e Geotecnia.
O Curso Superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental visa à formação de profissionais para atuarem no eixo Ambiente e Saúde, mais especificamente em planejamento, gestão e operação de sistemas de Saneamento Ambiental, trabalhando as questões nos espaços urbanos e rurais, visando promover uma melhor qualidade de vida para a população, aliada a um desenvolvimento de forma racional dos recursos naturais da região e do país.
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