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Durante congresso, 糵leva mulheres com deficiência para conhecerem pontos turísticos

Publicado: Terça, 04 de Setembro de 2018, 11h59

5Quarenta e nove mulheres visitaram os principais roteiros da capital sergipana, como a orla de Atalaia e os mercados municipais

Entre os dias 17 e 19 de agosto, Aracaju recebeu o IV Congresso Brasileiro de Mulheres Cegas e de Baixa Visão, evento que já passou por capitais como Teresina, Recife e Salvador. A temática deste ano foi relativa à construção da real autonomia do público-alvo do encontro, que, de acordo com uma pesquisa feita pelo IBGE com abrangência geral, já atinge mais de 6 milhões de pessoas no Brasil. Como parte da programação, o Instituto Federal de Sergipe (IFS) promoveu o II City Tour Acessível, no qual os alunos da área de Turismo guiaram 49 mulheres em alguns pontos turísticos de Aracaju, como os mercados centrais, o Museu e o Largo da Gente, além da orla de Atalaia.  

Dentro do IFS, o projeto é realizado pela Pró-reitoria de Pesquisa e Extensão (Propex) com o apoio da Associação dos Deficientes Visuais de Sergipe (Adevise). Durante o trajeto, os participantes foram divididos em grupos, os quais tinham à disposição condutores, que realizavam a audiodescrição dos espaços, e monitores. De acordo com Lício Valério Vieira, um dos organizadores da ação, todo o percurso foi realizado com sucesso e trouxe alegria à medida em que os obstáculos eram transpostos.

3“As PCDs cegas e de baixa visão aproveitaram cada momento, mesmo sem perceberem os detalhes dos desafios, com muita alegria, sensibilidade, comunicação e compromisso. Durante o City Tour foram realizadas perguntas para distribuição de brindes àquelas que acertavam”, explica Lício Valério.

Após a realização da atividade, os organizadores puderam identificar desafios estruturantes que são impostos aos deficientes à contemplação dos espaços turísticos, em especial às pessoas cegas e com baixa visão, como a ausência de piso tátil nos mercados centrais, a pouca experiência dos comerciantes em atendimento aos PCDs e a inexistência de banheiros acessíveis, bem como de equipamentos auxiliares para mobilidade urbana e serviços de apoio, como caixas eletrônicos.

Assista à reportagem da IFSTV sobre a primeira edição do City Tour Acessível

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