Alunos do Campus Lagarto fazem visita técnica à hidrelétrica de Xingó
Em busca constante pela relação entre teoria e prática, Coordenadoria de Eletromecânica promoveu a atividade extraclasse no início de fevereiro
A associação entre teoria e prática é o sonho de todo estudante que faz algum curso na área técnica ou tecnológica, pois a aplicação dos conteúdos vistos no papel gera o fascínio e o entusiasmo necessários para a busca de novos conhecimentos. Foi essa a visão que norteou, no início deste mês, a visita técnica de alunos do curso de ٰdzâԾ do 糵- Campus Lagarto à usina hidrelétrica de Xingó, administrada pela Companhia Hidrelétrica do São Francisco (CHESF) e localizada na divisa entre as cidades de Canindé do São Francisco (SE) e Piranhas (AL).
Coordenada pelos professores Clayton Cristovam e Ademir da Silva e pelo técnico em mecânica Eduardo Santos, todos da Coordenadoria de Eletromecânica do Campus Lagarto, a visita teve o propósito de dar aos discentes a oportunidade de vivenciar in loco diversos conteúdos previstos no projeto pedagógico do curso. A equipe do instituto foi recebida e guiada pelo técnico em manutenção Anderson Brito, que apresentou diversos setores da usina e propiciou aos discentes o contato com a aplicação de conceitos e definições de diversas disciplinas, a exemplo de Máquinas Hidráulicas e Termofluidos.
O professor Clayton Cristovam, há quase três no Campus Lagarto, comenta que atividades como essa atendem a um anseio comum aos alunos – o contato com a prática profissional – e promovem um aprimoramento que incide também no âmbito pessoal. “A visita técnica oferece aos alunos um momento muito especial que fará para sempre parte de sua trajetória acadêmica em um cenário não habitual de aprendizagem, pois representa um sentimento misto de emoção e alegria por descobertas que poderão dar um direcionamento na futura escolha deles para o mercado de trabalho”, enfatizou o professor.
A atividade abrangeu tanto estudantes da modalidade integrada quanto da subsequente. A aluna Tamires Santos, do 2º período da modalidade subsequente, destacou que, durante a visita, foi possível fazer relação não só com disciplinas que ela está cursando, como também com outras cursadas no período anterior. “A visita serviu como um estímulo, pois consegui ter uma breve visão de como pode ser meu futuro profissional e observar diversos níveis de trabalho em uma mesma área. Com ações como essa, que vão além da sala de aula, tudo começa a fazer sentido: disciplinas e prática profissional”, concluiu a discente.
Já Jociel Klleyton, do 3º ano da modalidade integrada, ressaltou o dinamismo que essa forma de aprendizagem possui, uma vez que se mantém a relevância dos conteúdos, mas com outra forma de abordagem. “As viagens técnicas nos permitem sair do ambiente escolar condicionado, adquirindo conhecimentos técnicos e teóricos de maneira descontraída e dinâmica, além de expandir nossas visões sobre o mercado de trabalho”, enfatizou.
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