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Estudo comprova que plantação de fumo em Lagarto é livre de pesticida

Escrito por Administrador | Criado: Terça, 20 de Setembro de 2016, 15h25 | Publicado: Quarta, 04 de Mai de 2016, 14h35 | Última atualização em Terça, 20 de Setembro de 2016, 15h25

fumo  03.05.16Equipe composta por aluna do 1º ano integrado com Rede de Computadores e professora de Química do IFS/Campus Lagarto apresentou os resultados deste trabalho no VII Workshop de Quimiometria

O Campus Lagarto do Instituto Federal de Sergipe (IFS) foi representado no VII Workshop de Quimiometria. Apresentando estudo que comprova a ausência de pesticidas nas plantações de fumo no município de Lagarto, uma equipe composta por uma discente e uma docente campus teve a oportunidade de participar de um evento que reúne discentes de graduação, pós-graduação, além de mestres e doutores das Américas Latina e do Norte e Europa.

De acordo com Luciana Bitencourt Oliveira, professora de Química do campus e participante da pesquisa, o título do trabalho foi 'Aplicação da Matriz Doehlert na Otimização de Método Analítico para determinação de Pesticidas em solo por GC-MS'. "Por meio de pesquisa científica, foi poissível verificar a veracidade das informações fornecidas pelos agricultores das culturas de fumo do município de Lagarto, de que não são utilizados pesticidas. O objetivo foi confirmar a transparência e veracidade dessas informações, que podem ser utilizadas pelos agricultores de forma benéfica diante de suas atividades laborais", explica a professora.

A pesquisa foi desenvolvida há nove meses com coleta de amostras de solo das culturas ou plantações de fumo no município de Lagarto e foram tratadas pelo método de Microextração Líquido - Líquido Dispersiva – DLLME, para determinação dos pesticidas Bifentrina e Flumetralina, comumente utilizados em cultura de fumo, por Cromatografia Gasosa e Espectrômetro de Massas (GC-MS). Sendo assim, a professora ressalta também a participação do docente Adalberto Meneses Filho do campus Aracaju, pois as análises experimentais foram realizadas no laboratório de cromatografia, coordenado por ele.

Também integrante da equipe do estudo, a jovem Mirian dos Santos Rodrigues, estudante do 1° ano do ensino médio integrado, explica que foi atraída pelo estudo por curiosidade na área da ciência química e, assim, para verificar na prática o conhecimento adquirido em sala de aula. "Minha participação no estudo consistiu no tratamento dos dados obtidos de modo a obter respostas concretas e otimizadas referentes aos dados obtidos pelos instrumentos cromatográficos por meio do programa 'Statistica 8.0'", detalha.

Para a professora Luciana Bitencourt, a participação dos discentes do ensino médio integrado, é significativa de maneira positiva tanto para o discente quanto para o docente. "Assim, é possível agregar e ampliar conhecimentos de forma simultânea entre teoria e prática, pois as atividades científicas contemplam o aprimoramento alinhado entre os conteúdos abordados em sala e àqueles novos conteúdos desenvolvidos durante a realização da pesquisa, contribuindo para a formação acadêmica e social do discente", analisa.

Apresentação no workshop

Ocorrido entre os dias 26 a 29 de abril na Universidade Estadual de Londrina (UEAL), no Paraná, o VII Workshop de Quimiometria teve como público alvo discentes de graduação e pós-graduação de vários estados brasileiros e docentes e pesquisadores mestres e doutores das Américas Latina e do Norte e Europa, que utilizam a quimiometria química (estudos matemáticos e estatísticos para a química), nas suas pesquisas.

Na análise da professora Luciana Bitencourt, trata-se de um evento importante para a área, pois expõe a evolução da área científica nos diversos ramos da ciência química "No nosso caso ambiental, de modo a ampliarmos e aprimorarmos conhecimentos sobre novas práticas e métodos experimentais de acordo com a química analítica verde, trabalhando de forma miniaturizada, segura, econômica e com mais confiabilidade dos resultados obtidos, garantindo a veracidade das informações apresentadas", ressalta.

Para ela, o Instituto cresce diante da área acadêmica e científica e ocupa um lugar de destaque dentre as entidades de pesquisa do Brasil e do mundo se posicionando como instituição tecnológica nos vários ramos da ciência, assim eleva o nível de aprendizado e consequentemente de formação dos discentes que dele fazem parte.

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