De Escola de Aprendizes Artífices de Sergipe a Instituto Federal de Sergipe, vem construindo e auxiliando na formação e mudança de vida de estudantes há mais de 100 anos. Em setembro, celebramos mais um ano de caminhada, sendo referência em ensino público, gratuito e de qualidade.

Iniciou com o objetivo de levar mais capacitação a população do campo, que migraria para cidade, a nova jornada, e seus cursos davam formação em áreas de mecânica, alfaiataria, que, com o passar dos anos, suas formações foram se modificando. Na sua história, também contém lutas estudantis, como período da ditadura militar, com a União Nacional dos Estudantes Técnicos Industriais (Unite), com conquista de diversos direitos à educação.

Hoje, o �糵����oferece cursos de ensino técnico e superior, dando acesso ao ensino público, gratuito e de qualidade em 10 municípios de todo estado. Entre tantos outros setores que passaram por desenvolvimento, as bibliotecas também caminharam para essa evolução. Investimentos, em acervos de qualidade, para os estudantes, chegando a média 4 e 5 avaliada pelo MEC. Até o ano de 2010, os acessos aos livros eram por meio de empréstimos, a informatização dos acervos bibliográficos veio em 2011 com o Pergamum, sistema de empréstimos, reserva e renovação dos livros. Junto com a �糵���� Virtual, auxilia estudantes, com mais de 6.000 mil livros digitais, em português, e, para um bom suporte estudantil, oferecem bases de dados digitais: CAPES, RIFS, �糵���� Virtual, Minha �糵���� e a TARGET GedWeb.

Andando juntos em mais um ano em ensino de referência no estado e no Brasil, o �糵����continua resistindo e mudando história. Vida longa ao Instituto Federal de Sergipe.

O semestre é finalizado, os alunos estão ansiosos pelas férias para poder aproveitar mais o tempo livre e descansar à sua maneira né. Mas, enquanto isso, servidores de todos os campi preparam todo o espaço para que um novo semestre letivo chegue e receba todos da melhor forma .Aqui na biblioteca do campus Aracaju, não é diferente, com sete pessoas responsáveis pelos preparativos para o novo semestre, um espaço amplo que reserva um bom momento de busca pelo conhecimento. A Coordenadora de �糵���� no Campus Geocelly O. Gambardella, , nos respondeu o que rola por lá quando as férias chegam e como todos se preparam para o retorno.

O que ocorre pelos corredores das bibliotecas nas férias?

Durante as férias letivas, a �糵���� continua realizando atendimento ao público interno e externo, porém em horário de funcionamento reduzido já que essa demanda decai consideravelmente nesse período. Aproveitamos as férias no meio do ano letivo para realizar o que chamamos na linguagem técnica bibliotecária de "Remanejamento de acervo" que consiste, em reorganizar o acervo de livros da �糵���� e essa ação resulta em várias outras situações: como a mudança de local de determinada área do acervo; o desbaste de materiais (que é outro nome técnico da área para a realização da retirada do acervo daqueles livros que não estão mais aptos a atender ao usuário (este também denominado "interagente"); troca de etiquetas deterioradas; entre outras situações que podem ocorrer no decorrer do remanejamento. Também aproveitamos para refazer a sinalização com os avisos e as regras do espaço físico da �糵����; fazer reunião de pessoal; troca de lâmpadas; limpeza minuciosa dos livros; limpeza das cadeiras utilizadas pelos usuários e pelos servidores da �糵����; atualização de sistemas e aplicativos nos computadores da sala de multimeios, de consulta local e dos servidores da �糵���� também.

Já nas férias do final do ano letivo, utilizamos esse período para realizar o "Inventário do acervo", isto é, fazemos o levantamento manual de todos os livros, dvds, cds, mapas, folhetos, periódicos e etc. que existem na �糵���� e emitimos relatórios que nos possibilitam mensurar o extravio de materiais, entre outras coisas. A equipe que realiza esse inventário é a equipe local da biblioteca, porém todo suporte e planejamento é orquestrado pela Diretoria Geral de �糵����s - DGLB que fornece todo equipamento de apoio e disponibiliza, também, mão de obra para que consigamos cumprir os prazos.

�糵���� Campus Aracaju. Fonte: Janiny Braz 

O que é priorizado?

No primeiro recesso, priorizamos o deslocamento dos livros entre as estantes (remanejamento), a fim de deixar tudo em seus devidos lugares antes do retorno às aulas, mas geralmente conseguimos cumprir todo o planejado, pois contamos com uma equipe de auxiliares de biblioteca e um quadro de funcionários do setor de manutenção do campus (DIMAN) que são muito eficientes, assim como a equipe terceirizada de limpeza, também. Já no segundo recesso, priorizamos o levantamento de todo o material das estantes (inventário), pois essa ação só pode ser realizada quando não há circulação de livros, isto é, quando não há realização de empréstimos e devoluções de materiais neste período.

�糵���� Campus Aracaju. Fonte: Janiny Braz 

Como é a relação dos alunos com a biblioteca aqui no Campus? Como a área enxerga a relação dos alunos com a biblioteca?

Os alunos a-d-o-r-a-m os auxiliares de biblioteca do campus Aracaju, porque eles os atendem de maneira educada e sempre buscam resolver todas as demandas trazidas pelos usuários. O que não está ao alcance deles é repassado para mim, e o que não posso resolver como coordenadora da �糵����, repasso para as instâncias superiores do campus analisarem. Os auxiliares são o primeiro contato do usuário com a �糵����, são eles que dão a cara ao lugar e servem como referência para o aluno. Eu, como bibliotecária, acho um papel importantíssimo para a �糵����, pois muitas vezes por estar mergulhadas em atividades administrativas e focada na gestão e administração da �糵���� como um todo, não consigo realizar o "serviço de referência" (termo técnico para o atendimento pessoal e personalizado dado ao usuário da biblioteca pelo bibliotecário).

Qual a expectativa para o retorno?

Nosso mobiliário foi todo lavado e limpo e contamos com o auxílio dos usuários da �糵���� para conservar, não sujar e não dilapidar as cadeiras e mesas. Nós, também, realizamos uma atualização na forma de organizar e disponibilizar os livros do acervo de literatura e estamos com a expectativa positiva de que isso facilite a busca pelo material nas estantes e estimule a realização de empréstimos nessa área. Estamos contando com a contribuição dos alunos para manter nosso acervo sempre organizado e em bom estado para que todos possam ter acesso ao material de maneira integral.

Desejamos as boas vindas e estamos ansiosos por esse retorno!

Vamos começar a semana relembrando o evento ocorrido em maio, organizado por toda a equipe da Diretoria Geral de �糵����s- DGB, realizado no campus Aracaju. Com o tema “Relações sociais da cultura indígena e os avanços tecnológicos", com a presença de indígenas da aldeia Kariri-Xocó- AL, uma das principais aldeias que resiste em meio a diversas expressões de extinção.

A tribo, que fica nas margens do rio São Francisco, em Porto Real do Colégio, Alagoas, com quase 4 mil hectares, formados a partir de varias etnias, entre elas Kariri, xocó, Karapoto, Fulni-ô e Aconâ, mata de área de preservação sagrada, onde são realizados rituais originários, representando um fortalecimento dos laços do grupo.

fonte:

No evento, funcionários, servidores, professores e alunos presentes abertos a uma troca leve, sobre costumes vivenciados por Dani Feitosa, Décio Matias, Reidison Tononé e o Pajé Kairã, como também compartilhadas opiniões sobre seus costumes, em junção com tecnologias aplicadas e a divisão, com a vida corrida da metrópole.

"Muito significativo conhecer a história e a força dos povos originários."
- Elza Ferreira, Professora do Campus Aracaju.

Após a troca, os presentes tiveram a oportunidade de conhecer as pinturas indígenas e ter essa expressão no corpo. Segundo Décio, as imagens nelas retratadas, às vezes fazem alusão a personalidade de cada indivíduo.

A literatura de cordel não veio do brasil, mas ela leva brasilidade pura!
Um misto de Portugal e Espanha chega por aqui, em terras baianas, por colonizadores, e toma forma de acordo com métrica, rima e oração com as palavras, unindo as ricas imagens da xilogravura.

Fotos: Alexsandra Aragão

Cordel pertence a nossa cultura nordestina e são diversos os autores em Sergipe, como em todo o Nordeste, que, por meio do Cordel, retrata a sua visão poética, como Alda Cruz, Izabel Nascimento, Pedro Alves da Silva.

Uma Cordelteca foi inaugurada no dia 5 de setembro, com toda ambientação, feita pelas mãos de diversos colaboradores de demais setores do instituto. Com a presença de servidores e alunos e que puderam utilizar no horário de funcionamento da biblioteca.

Segundo a Coordenadora da biblioteca, Alexsandra Aragão, a Cordelteca vem com objetivo de facilitar mais o acesso dessa cultura, com trabalhos de diversos escritores, para toda comunidade, que passa pelo Campus Propriá.

Fotos: Alexsandra Aragão

"Eu idealizei a cordelteca com o objetivo de tornar acessível, para toda a comunidade, as obras dos mais diversos autores, que se encontravam sem notoriedade, em nossa biblioteca, por falta de um local para acondicionamento, buscando estimular a valorização e o reconhecimento dessa típica arte regional, com um ambiente acolhedor que ficará disponível para utilização no horário de funcionamento da biblioteca. Durante o processo de ambientação, tive a ajuda e o envolvimento de pessoas de outros setores da gerência de ensino, assim como outros colaboradores. Agradeço a todos que me ajudaram durante todo o processo"

EDITAL - Prorrogação do I Concurso de Cordel do IFS

CURSO DE METRIFICAÇÃO - Cordel

EDITAL - I Concurso de Cordel do IFS

ANEXO I - I Concurso de Cordel do IFS

ANEXO II - I Concurso de Cordel do IFS

ANEXO III - I Concurso de Cordel do IFS

ANEXO IV - I Concurso de Cordel do IFS

ANEXO V - I Concurso de Cordel do IFS

ANEXO VI - I Concurso de Cordel do IFS

ANEXO VII - I Concurso de Cordel do IFS

ANEXO VIII - I Concurso de Cordel do IFS

Resultado Parcial - I Concurso de Cordel do IFS

Resultado Final - I Concurso de Cordel do IFS

Resultado Final - I Concurso de Cordel do �糵����retificado

O “Bibliocine” junto ao “Conversando sobre” visa, por meio de temáticas atuais, despertar os alunos para seu papel perante a sociedade, tanto como indivíduo quanto como cidadão. Foram realizadas atividades visando a participação de todos para trocas de ideias e identificação de possíveis atitudes que se encaixam na dinâmica do assunto proposto para reflexão, partindo da exibição do documentário “Silêncio das inocentes”, seguido pela dinâmica “ Amarras do gênero” além do debate intermediado pela bibliotecária Alexsandra Aragão, a psicóloga e Graziela Lins e pelo pedagogo João Rogério.

Ao final, para mais um momento de integração, houve a realização de um coffee break e a distribuição de brindes que incluíram DVDs e livros.

Os jogos de RPG promovem a prática da leitura e a interação social entre os estudantes.

A �糵���� deve ser entendida para além da concepção tradicional de que se trata de depósito de livros.

Intitulada ‘Antologia Poética’, obra será lançada na próxima quarta, 16.